No dia 04/04/2017, um novo membro uniu-se ao grupo. Os integrantes ficaram, então:
Caio Quaresma de Freitas;
Delton Baragli Junior;
Felipe de Azevedo Albuquerque;
Kaio Fernando Gonçalves Amaral.
A ideia da última postagem foi descartada pelo professor devido ao mínimo de aproveitamento de energia obtida apernas até o equilíbrio térmico. Cogitamos, então, da utilização do efeito Seebeck nos moldes em que seria usado a placa de Peltier, conforme ressaltado no último post. A ideia é de utilizar dois metais na parede do forno, sendo um bom condutor térmico e o outro ruim, sendo o ruim revestido, ainda, por um material isolante térmico, assegurando a diferença de temperatura. Com a diferença de temperatura, a d.d.p. seria assegurada e, portanto, o aproveitamento da energia.
Para uma melhor definição dos materiais, das proporções e da diferença entre essa procedência em relação à placa de Peltier, Caio Quaresma ficou encarregado de pesquisar mais profundamente acerca da placa de Peltier, Delton Junior acerca dos materiais em questão, Felipe Albuquerque sobre a influência da área dos metais no efeito Seebeck, e Kaio da organização do blog.
PS:O motivo da intenção de descartar a placa de Peltier, substituindo-a pelos metais em questão, foi o valor dessas placas. Houve também, antes, uma motivação envolvendo a descartabilidade do forno, uma vez que, mesmo os pequenos, não apresentavam um valor acessível. Esta última, porém, foi percebida desnecessária, uma vez que pode-se montar o "aparelho" no CEFET e testá-lo nos fornos dos próprios integrantes, em suas casas.